segunda-feira, 16 de setembro de 2013

domingo, 15 de setembro de 2013

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Na esquina


No corre corre do dia a dia vi, na esquina de casa aqui em São Paulo duas cenas marcantes (a mim, marcaram). Ontem, na esquina, uma menina fazendo ponto. Linda, toda pintada e olhar triste. Lembrei Cazuza, lembrei Cartola (O Mundo é um Moinho). Hoje, na mesma esquina, um simpático gordinho com alguma doença neurológica (seria sindrome de down?) gesticulando e falando sozinho. Lembrei de Deus. E de quantos resgates temos nesse planeta. A cronicazinha de começo de noite lembra, no final, o frei Leonardo Boff. Com ele sigo meu dia, com a certeza de que se doer no outro, é necessário que doa em mim. E quando doer em mim também, a dor vai passar em todos.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Péssimo atendimento da Vivo e da Samsung

Foi mais ou menos assim. Vi o acesso de choro de Raphael Nadal. Ontem vi um doc do Oscar Schmidt. No meio disso tudo, tive acessos, abcessos e outros excessos com gentes outras, anônimas, que sequer tem a possibilidade de um acesso à internet, quanto mais um nome público. No domingo, pela manhã, meu smartphone amanheceu com a tela absolutamente escurecida. Não se via nada. Só se ouvia. Imaginei, na angústia digital que a vida tornou, o cego que se acalma com o toque, o som, o tato...Peguei estrada, visão que tenho. Trabalhei. Amigavelmente liguei para as duas empresas que me venderam o aparelho. a Vivo Redes Sociais doShopping Pátio Paulista e a Samsung Brasil. Meu aparelho é (era) um Galaxy Note Brasil. Bem, primeiramente a Vivo não deixa telefone em nenhuma de suas lojas. ASamsung Mobile Brasil, através de seu 0800, dizia numa gravação melancólica: nosso sistema está fora do ar, por favor, ligue mais tarde.....e fui ligando, ligando...até que atenderam, paguei um motoboy para levar meu aparelho até lá (além de trabalhar com Comunicação, tenho gente doente na família e o celular transformou-se nessa obsessão). Insisti, tive que falar com atendente, supervisora, diretora, indicaram uma assistência técnica e consegui uma ordem de serviço que dizia que meu display estava quebrado e minha bateria não era original. Sim, comprei o celular numa loja oficial da Vivo e a Samsung, parceira da Vivo, está me dizendo que a bateria não é original. Saí do trabalho, fui até a loja da Vivo. Depois de certa insistência a gerente atendeu-me, deu-me um número de protocolo e disse que "iria ver o que estava acontecendo". O aparelho que estou custa cerca de 2 mil reais, tenho 1 conta atrasada, mas quando perguntei se não havia um aparelho reserva ou algo do gênero para que eu pudesse colocar meu chip enquanto o problema não se resolve, recebi, como resposta: "Você tiraria do seu bolso pra dar a alguém?" . Bem, tirei da minha fé, obsessiva, é verdade, de que iria conseguir um aparelho ainda hoje. Hoje já é amanhã, mas encontrei, a menos de 1 kilometro do shopping da Vivo, no Extra, um celular por 79 reais. Comprei-o e meu celular está funcionando. Não tenho mais agenda, mensagens ou etc. E creio que terei que pegar tudo de novo, porque no papel de ordem de serviço que Samsung Mobile me deu, havia, em letras minúsculas, um aviso de que tudo poderia ser perdido (as palavras não são essas, mas querem dizer isto). Tudo isso pra dizer que se meu celular caiu, se algum sobrinho meu brincou com ele e derrubou, se eu quebrei o aparelho, a responsabilidade é minha. Mas que espero que o mérito da assistência, da resistência e da verdade, sejam recíprocas em marcas que tanto passam isso em suas propagandas. Não se trata de um desabafo. Nem de "ir até o fim". Irei. É chegado o tempo em que a verdade sobrepuja a mentira e que a vontade passa a ser menor que a Boa Vontade. Ricardo boechat, te entendo perfeitamente. Mas estou com a mãe recuperando e o pai com coisas outras e preciso do celular, ainda.